quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Paço Imperial


Paço Imperial - a primeira moradia de D. João no Brasil.
Localizado no antigo Largo do Paço e atual Praça XV, o Paço Imperial é a construção brasileira de maior valor histórico nacional.
Sua construção é de 1743 e foi neste prédio que aconteceram vários fatos de importância da história do Brasil. Foi no Paço Imperial que ficou hospedada a Família Real quando chegou de Portugal em 1808 após a declaração de "Abertura dos Portos às Nações Amigas", foi no Paço Imperial também que aconteceu o famoso "Dia do Fico" a Coroação de Dom João VI e onde foi assassinada a Lei Áurea.
Viu só como é importante fazer uma visita ao Centro do Rio de Janeiro? São os prédios mais importantes da história do Brasil.
Atualmente o Paço Imperial é um Centro Cultural ocupado por exposições de arte, concertos musicais , peças de teatro e conferências diversas.

Igreja Nossa Senhora do Carmo- Antiga Sé

Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo - Antiga Sé

A Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo é uma igreja católica localizada na rua Primeiro de Março, no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Foi a Sede Episcopal da Diocese até 1976, quando foi concluída a nova Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, razão pela qual também é referida como Antiga Sé.
A igreja localiza-se em frente à histórica Praça XV, ao lado dos edifícios coloniais do antigo Convento do Carmo e da Igreja da Ordem Terceira do Carmo.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Igreja nossa senhora do monte carmo (antiga sé)
A Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo é uma igreja católica localizada na rua Primeiro de Março, no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Foi a Sede Episcopal da Diocese até 1976, quando foi concluída a nova Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, razão pela qual também é referida como Antiga Sé.
A igreja localiza-se em frente à histórica
Praça XV, ao lado dos edifícios coloniais do antigo Convento do Carmo e da Igreja da Ordem Terceira do Carmo.

Antecedentes

A Igreja do Carmo remonta à primitiva Capela do vizinho
Convento do Carmo, um dos mais antigos da cidade, fundado ainda no século XVI.
Quando os
carmelitas chegaram à cidade, por volta de 1590, foi-lhes doada uma capelinha dedicada a Nossa Senhora do Ó, na então Rua Direita (atual Rua Primeiro de Março), perto da praia, local do atual templo. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, os frades construíram um grande convento ao lado da capela, edificação ainda existente, apesar de parcialmente descaracterizada.
A Igreja do Carmo

A primitiva Capela deu lugar à atual Igreja a partir de 1761. As obras, a cargo do Mestre Manuel Alves Setúbal, estenderam-se por quinze anos, tendo o novo templo sido sagrado em 22 de Julho de 1770, com uma procissão solene.
A
talha dourada em estilo rococó do interior, de grande beleza, foi realizada por mestre Inácio Ferreira Pinto a partir de 1785.
Capela Real e Catedral

Como a chegada da Família Real Portuguesa e sua Corte ao Rio de Janeiro, em 1808, o vizinho Paço dos Vice-Reis (atual Paço Imperial) foi utilizado como casa de despachos da Corte. A rainha D. Maria I (1777-1816) foi instalada no também vizinho Convento do Carmo, sendo ambos os edifícios ligados por um passadiço elevado (hoje inexistente), sobre a Rua Direita. Por ser o templo mais próximo, D. João VI designou a Igreja do Carmo como nova Capela Real Portuguesa e, pouco mais tarde, também como Catedral do Rio de Janeiro, condição que manteve até 1976, quando foi inaugurada a nova Catedral Metropolitana, na Av. Chile.
Como Capela Real, a Igreja do Carmo foi palco de importantes eventos, como a sagração de
D. João VI como Rei de Portugal, em 20 de março de 1816, após a morte de D. Maria I. Aqui também se casaram o príncipe D. Pedro, futuro Imperador do Brasil, com D. Leopoldina de Áustria, no dia 6 de novembro de 1817.

Capela Imperial

Sagração de D. Pedro I na Capela Imperial em 1822. Pintura de Jean Baptiste Debret.
A fachada foi completada apenas por volta de
1822 pelo arquiteto português Pedro Alexandre Cavroé, que deu ao edifício um frontão elevado em estilo clássico.
Após a
Independência do Brasil, a Igreja do Carmo passou a ser a Capela Imperial e sediou as cerimônias de sagração dos imperadores D. Pedro I e D. Pedro II, bem como o casamento da Princesa Isabel com Louis Phillippe Gaston d'Orléans, o Conde D'Eu, em 15 de outubro de 1864.
Para permitir a ligação da rua do Cano (atual
rua Sete de Setembro) com o largo do Paço, em 1875 (1857 segundo outros autores) foram demolidas a torre e a portaria do antigo Convento. Um passadiço elevado conectou os dois edifícios até 1890.
Por determinação do
Cardeal Arcoverde, a torre foi reconstruída em 1905 e, em 1910, construiu-se o frontispício voltado para a rua Sete de Setembro. Estas obras afastaram o conjunto das suas linhas originais.
Perda da Sede Episcopal
Em
1976, quando a nova catedral para o Rio de Janeiro foi concluída, a Igreja do Carmo perdeu a sua condição de catedral, sendo a partir daí também chamada a Antiga Sé (Sé = Catedral).
O Paço Imperial é um edifício colonial localizado na atual Praça XV, no centro histórico do Rio de Janeiro.
Construído no
século XVIII para residência dos Governadores da Capitania do Rio de Janeiro, passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal D. João VI e dos Imperadores do Brasil. Atualmente é um Centro Cultural. Pela sua importância histórica e estética, o Paço Imperial é o mais importante dos edifícios civis coloniais do brasil.

Casa dos Governadores e Vice-Reis

Vista do Largo do Paço (Jean Baptiste Debret, c. 1830). O Paço Imperial é o edifício do lado esquerdo do largo. Ao fundo vêem-se, da esquerda para a direita, o Convento do Carmo, a Catedral e a Igreja da Ordem Terceira do Carmo. No centro, em primeiro plano, está o Chafariz de Mestre Valentim.
A história do edifício começa em
1733, quando o governador Gomes Freire de Andrade, conde de Bobadela, pede ao rei D. João V licença para edificar uma casa de governo no Rio. Cerca de 1738 começa a construção do edifício, seguindo o projeto do engenheiro militar português José Fernandes Pinto Alpoim, no Largo do Carmo (ou da Polé), atual Praça XV, no centro da cidade colonial. A nova Casa dos Governadores foi inaugurada em 1743. Aproximadamente na mesma época o Largo sofreu outras intervenções urbanísticas importantes, com a construção das casas de Telles de Menezes do lado oposto ao do Paço (também projetadas por Alpoim) e a inauguração de um chafariz, trazido de Lisboa, no centro do largo.
Alpoim aproveitou os edifícios pré-existentes no local, o Armazém Real e a Casa da Moeda, na nova edificação, acrescentando dois pisos novos com janelas com pequenas sacadas e molduras de vergas curvas, na época uma novidade no Brasil. No interior há uma bela portada em
pedra de lioz e vários pátios para a circulação, e o acesso aos pisos superiores se dá por uma bela escadaria. Até 1808 a Casa da Moeda e o Real Armazém continuaram a funcionar no térreo.
Em
1763, com a transferência da sede do Vice-Reino do Brasil de Salvador para o Rio, a Casa dos Governadores passou a ser a casa de despachos do Vice-Rei, o Paço dos Vice-Reis.


Paço Real
Em 1808, com a chegada ao Rio da família real portuguesa, o edifício é promovido a Paço Real e usado como casa de despachos do
Príncipe-Regente (e depois Rei) D. João VI. Nessa época o Paço sofreu obras de adaptação, tendo sido acrescentado um novo andar central à fachada voltada para a Baía da Guanabara. Os interiores foram redecorados e o Paço ganhou uma Sala do Trono, onde ocorria a tradicional cerimônia do Beija-mão. Também se construiu um passadiço ao vizinho Convento do Carmo, onde se instalou a Rainha D. Maria I.
Para a aclamação do rei D. João VI foi construída a "Varanda", um anexo monumental entre o Paço e o Convento do Carmo, onde se realizou a cerimônia. A mesma Varanda foi utilizada nas coroações de
D. Pedro I (1822-1831) e D. Pedro II (1840-1889), sendo demolida ainda durante o Segundo Reinado.


Paço Imperial
Após a
Independência do Brasil, o edifício passou a Paço Imperial, sendo chamado também de Paço do Rio de Janeiro, funcionando como despacho e residência eventual para D. Pedro I e depois para D. Pedro II. No interior há uma sala, o Pátio dos Arqueiros, que ainda mantém a decoração em estuque original da década de 1840. Neste período a fachada recebeu o acréscimo de uma platibanda em torno do terceiro andar e que ocultava o telhado. Foi no Paço que, a 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I decidiu ficar no Brasil e não voltar a Portugal (Dia do Fico). Também foi numa das salas do Paço que a Princesa Isabel assinou, dia 13 de maio de 1888, a Lei Áurea, libertando os escravos. O Paço Imperial foi ainda o primeiro local fotografado na América Latina. Em 1840, o Abade Compte fez a primeira fotografia do Brasil, mostrando o Paço e o largo adjacente.

Entrada principal do paço imperial.
Decadência e recuperação
Após a
Proclamação da República, as propriedades da Família Imperial e seus bens foram arrestados e leiloados. O Paço foi transformado em Agência Central dos Correios e Telégrafos. A decoração interna - estuques, pinturas e decoração - foi destruída e dispersa. A platibanda foi retirada para a expansão do terceiro andar, que passou a ocupar toda extensão do prédio. O pátio central foi ocupado e a fachada alterada com a introdução de frontões em estilo neo-colonial. Em 1938 houve o tombamento do prédio e só em 1980 o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional restaurou o Paço à forma que tinha em 1818.


O Paço hoje

Atualmente o Paço Imperial é um Centro Cultural onde ocorrem mostras dos mais variados tipos (pintura, fotografia, escultura, cinema, música, etc). O Paço dispõe de uma biblioteca de arte e arquitetura (Biblioteca Paulo Santos) e várias lojas (livraria, disqueria, restaurante).

PAÇO IMPERIAL - HISTÓRIA .

Localizado na Praça XV, Rj , construido no séc. VXIII ( 1733 ) e chamado de Paço Imperial pelo fato de o Convento do Carmo ter ficado em sua frente, ele contém um importante valor histórico e diversas modificações em si. (houve modificações/restaurações, até o século de hoje)
A casa da moeda, transferida da Bahia para Rio de Janeiro, foi abrigada em 1697 pelo Janeiro, foi abrigada em 1697 pelo Paço Imperial. Isso foi muito importante, pois daí o Brasil criou um sistema monetário próprio.

Com invasões francesas, em 1710 e 1711, a cada da moeda foi afetada de diferentes formas. Um ano depois, foi bombeado. Depois de tudo isso, ganhou uma restauração (como muitas outras em sua história).
Foi construida uma residência para servir de sede para a CApitania do Rj e MG, na época do governador Gomes Freire de Andrada (1733-1763). Tal prédio, encontrava-se de frente ao mar, progetando uma imagem. Ao seu fundo, encontrava-se o Convento e as Igrejas do Carmo e ao redor o Largo da Polé (comércio do largo hoje em dia)
Em 1763, a casa passou a ser o Palácio dos Vice-Reis no RJ. (antes, Governo Geral do Brasil da Bahia) . O Vice-Rei D. Luiz Vasconcelos e Souza (1779-1790), a reformou e também nesse período houve melhoramentos de urbanização ao lado do prédio, recebendo o nome de Largo do Paço.

Houve diversas modificações ao longo dos séculos...

Ao final,
no séc. XX o prédio passou a abrigar a Repartição dos Correios e Telégrafos, que ali permaneceu até 1982.

No ano de 1929 houve uma nova obra e foram retiradas as plantibandas, amplicando o pavimento da construção e também, acrescentando um frontão.


domingo, 11 de julho de 2010

Igreja Nossa Senhora do Monte Carmo

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, outrora chamada de Capela Real ou Imperial, guarda muito do patrimônio histórico brasileiro, pois foi lá onde os monarcas do país foram coroados no século XIX.


Bom, na visita que realizamos até a Igreja Nossa Senhora do Carmo, vi diversas coisas . Era uma igreja grande do qual havia a capela imperial da antiga sé, ela é toda pintada a ouro por dentro com vários santos a cada lado da parede, a imagem de Jesus e seus discípulos no teto encima do altar, e, também, no fundo do altar , era uma arquitetura Barroca, cada detalhe que havia na parece como um anjo,
Ao lado do altar havia uma pequena salinha ( não lembro o nome ) , que era exclusividade dos ricos do império, somente eles podiam rezar lá . O restante , os mais pobres até, assistiam a missa sentados no chão até , mas assistiam . ( Acredito que nessa época, havia isso porque a igreja católica ainda era muito rigorosa e obrigava as pessoas a frequentarem )
Dentro da antiga Igreja, além da Capela Imperial, havia diversos outros lugares como uma sala onde havia uma imagem de Jesus, esculpida a madeira e a mão !

A primitiva Capela deu lugar à atual Igreja a partir de 1761. As obras, a cargo do Mestre Manuel Alves Setúbal, estenderam-se por quinze anos, tendo o novo templo sido sagrado em 22 de Julho de 1770, com uma procissão solene.

A talha dourada em estilo rococó do interior, de grande beleza, foi realizada por mestre Inácio Ferreira Pinto a partir de 1785.

Capela Real e Catedral

Como a chegada da Família Real Portuguesa e sua Corte ao Rio de Janeiro, em 1808, o vizinho Paço dos Vice-Reis (atual Paço Imperial) foi utilizado como casa de despachos da Corte. A rainha D. Maria I (1777-1816) foi instalada no também vizinho Convento do Carmo, sendo ambos os edifícios ligados por um passadiço elevado (hoje inexistente), sobre a Rua Direita. Por ser o templo mais próximo, D. João VI designou a Igreja do Carmo como nova Capela Real Portuguesa e, pouco mais tarde, também como Catedral do Rio de Janeiro, condição que manteve até 1977, quando foi inaugurada a nova Catedral Metropolitana, na Av. Chile.

Como Capela Real, a Igreja do Carmo foi palco de importantes eventos, como a sagração de D. João VI como Rei de Portugal, em 20 de março de 1816, após a morte de D. Maria I. Aqui também se casaram o príncipe D. Pedro, futuro Imperador do Brasil, com D. Leopoldina de Áustria, no dia 6 de novembro de 1817.



Michelle Matias

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Paço Imperial


O Paço Imperial é um edifício colonial localizado na atual Praça XV, no centro histórico do Rio de Janeiro.

Construído no século XVIII para residência dos Governadores da Capitania do Rio de Janeiro, passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal D. João VI e dos Imperadores do Brasil. Atualmente é um Centro Cultural. Pela sua importância histórica e estética, o Paço Imperial é o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil.